Espaço do Ingressante

Sumário

  • A UEL
    • Nesta seção, você encontrará informações sobre a história da UEL, a organização do Campus e outras coisas básicas.
  • O curso
    • Nesta seção, você encontrará algumas informações sobre a história do curso, dos departamentos, do currículo e outras coisas básicas.
  • O trote
    • Nesta seção, você descobrirá o que significa o trote para o nosso curso.
  • Projetos
    • Nesta seção, você encontrará dicas de como entrar em um projeto e de como conseguir uma bolsa.
  • Plataforma Lattes
    • Nesta seção, você encontrará informações sobre o que é o Lattes e para que serve e dicas de como montar o seu próprio currículo Lattes.

A UEL


De Perobal a Universidade, ou Como se constituiu a UEL


Uma instituição de ensino respeitada por sua qualidade, esta é a Universidade Estadual de Londrina. Mas como se constituiu esta instituição ao longo do tempo?

A Universidade se formou através da organização de diversas faculdades já existentes em Londrina, a saber: a Faculdade Estadual de Direito de Londrina, criada em 1946 e que passou a funcionar a partir de 1949; a Faculdade Estadual de Filosofia e Letras de Londrina, criada em 1949 e que passou a funcionar em 1951; a Faculdade Estadual de Odontologia de Londrina, criada em 1952, fundada pela Associação Odontológica do Paraná; a Faculdade de Medicina do Paraná, criada em 1957 e que passou a funcionar em 1959; e, por fim, a Faculdade Estadual de Ciências Econômicas e Contábeis de Londrina, criada em 1966 e que passou a funcionar em 1968.


A marca-símbolo da Universidade Estadual de Londrina foi instituída pela Resolução n° 276/75 de 5 de julho de 1975, cujo significado corresponde ao trinômio das funções da Universidade: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, representado pelas três faixas que desenham o “U” de Universidade. A circunferência central e a haste que a sustenta, simbolizam a peroba, árvore original do Campus onde está instalada a Universidade.

Logotipo da UEL




O atual Campus Univesitário da UEL é também conhecido como Campus Perobal. O nome vem das árvores nativas da região onde se assenta o Campus: plantações de perobas, ou um perobal.

Peroba, árvore nativa do território onde se assenta o Campus


O Campus foi fundado a partir do Lançamento da Pedra Fundamental da UEL  em 18 de Agosto de 1967. Assim, a UEL, enquanto espaço físico, foi criada em 07 de Outubro de 1970.

Território destinado ao Campus Perobal, em 1955


Construção do Centro de Ciências Biológicas, no Campus Perobal, em 1968.


Projeto dos arquitetos Bross, Dos Santos & Leitner, de 1971

Repercussões do Projeto de 1971, em 1974

Consolidação do Projeto, em 1991

Consolidação do Projeto, em 1997


A UEL foi fundada oficialmente em 28 de janeiro de 1973 e foi reconhecida em 6 de outubro de 1975 pelo Decreto Federal 69.224/75. Em 1984, os cursos foram instituídos como gratuitos e, em 1995, a Universidade se transformou em autarquia estadual.


Reitores da UEL

  • Ascêncio Garcia Lopes (1970-1974); 
  • Oscar Alves (1974-1978); 
  • José Carlos Pinotti (1978-1982); 
  • Marco Antonio Fiori (1982-1986); 
  • Jorge Bounassar Filho (1986-1990); 
  • João Carlos Thomson (1990-1994); 
  • Jackson Proença Testa (1994-1998/1998-2001); 
  • Pedro Alejandro Gordan (2001-2002); 
  • Ligia Lumina Pupatto (2002-2006), 
  • Wilmar Marçal (2006-2010) e 
  • Nádina Aparecida Moreno (2010-2014).


A UEL não possui ambulantes?


Não. E isto também faz parte da história de nossa Universidade. Em 2008, a empresa JPM & Lopes, detentora da permissão para explorar três cantinas na UEL, motivada por sofrer daquilo que seu advogado chamou de "concorrência desleal" (já que os vendedores ambulantes não possuíam alvará e, por isto, não pagavam impostos), entrou com um processo contra a Universidade, determinando que esta tomasse providências para coibir a ação dos vendedores ambulantes no local (veja as seguintes notícias: 12 e 3). Apesar da intenção de a UEL, na época, regulamentar o comércio dos ambulantes, conforme expressou Ésio de Pádua Fonseca, o então pró-reitor de Administração e Finanças da Universidade, isto não aconteceu, e os ambulantes tiveram de deixar os seus postos. Assim, resta, hoje, aos estudantes as cantinas amparadas pela "justiça".


Estrutura do Campus


(Clique aqui para ver os recursos acadêmicos à sua disposição, os serviços de apoio que podem ser utilizados por você e os órgãos de representação política dos estudantes, tudo isto no site da UEL)


Mapa do Campus (clique na imagem para ampliar)


O curso


Um pouco de história

O curso de Psicologia da Universidade Estadual de Londrina foi criado em 1971, mais precisamente no dia 26 de outubro com a portaria 53/71.

Como disse o primeiro reitor de nossa Universidade:
O curso de Psicologia da Universidade tem uma história interessante e muito forte, porque era um dos cursos que a gente no começo acreditava ser necessário para fortalecer a Universidade. Explico porque: Como a Psicologia é um conceito básico, seria útil para muitos cursos e portanto teria uma aplicação imediata na Universidade como um todo, já que estávamos tentando criar vários cursos novos, ampliando assim o universo ainda restrito da UEL, dando-lhe a universalidade necessária (Ascêncio Garcia Lopes).
Veja mais neste texto do professor João Batista Martin, e neste, da professora Heloisa Helena Nunes Sant'Anna, com colaboração dos professores Dione de Rezende e Rodolpho Carbonari Sant'Anna. 


Os departamentos


Clique nas siglas para acessar o website dos departamentos:

  • Departamento de Psicologia e Psicanálise (PPSIC);
  • Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento (PGAC);
  • Departamento de Psicologia Social e Institucional (PSI).



Os curricula e o "novo" curriculum

O primeiro currículo do curso foi estabelecido pela resolução 89/72 de 15/04/1972 e pela resolução 124/72 de 20/10/72.

Veja mais aqui (o mesmo do último acima), a história do Currículo I ao III.


O colegiado do curso

Veja aqui.


O centro acadêmico




A Atlética VI de Setembro


A Associação Acadêmica Atlética VI de Setembro foi fundada pela iniciativa de graduandos de todos os anos no dia 25/03/09, tendo como símbolo o "frango caipira", tradição na Psicologia da Universidade Estadual de Londrina desde 2005. (Veja mais aqui, na página própria da Atlética aqui no blog).


O trote


Com o atual poder da mídia de cobrir cada mínimo acontecimento e também de generalizá-lo a uma esfera imensa, muitas vezes sem apurar minuciosamente os casos, não é de se admirar que o trote seja cada vez mais temido, ou, se não temido, pelo menos não muito bem visto pela sociedade e pelos calouros. Retirando todo esse sensacionalismo vil, podemos dizer que o nosso trote não tem nada de horrível, tampouco de violento. O trote do curso de Psicologia da UEL não opta por meios de tortura, submissão, ou depreciação da pessoa. Seria até desnecessário dizer isto, se não já não houvesse quem diga o contrário; então, como há, infelizmente, devemos dizer na negativa o que é afirmado como difamação, ou talvez apenas como falácia (afinal, como todos sabem, que aconteça um caso de trote violento no Brasil não quer, absolutamente, dizer que todo e qualquer trote seja violento). Bom, todo graduando em psicologia sabe que o trote não passa de uma comemoração ritualística (comemoração e ritual), e que, na verdade, apresenta muito mais lados positivos do que negativos. O trote, enquanto tal, faz parte da cultura univesitária; ele faz parte de nossas vidas. O principal ponto que você perceberá, quando de seu trote, é este: que o trote, conforme nós o promovemos, tem por objetivo principal a integração de cada ingressante com o restante dos graduandos! Além disso, é através do trote que você conhecerá os seus veteranos e poderá obter informações de boca a boca, ou talvez mais pessoais ou específicas, sobre o nosso curso e sobre a UEL; e é também através dele que você conhecerá o que nós chamamos de seu pai ou mãe de adoção, que, falando a verdade, ser-lhe-á muito útil, pois, conforme os nossos rituais, você receberá dele ou dela parte (ou a totalidade, dependendo da generosidade de cada um) do material que você utilizará em seus estudos (geralmente, do primeiro ao quarto ano), além de se tornar um vínculo frutuoso e duradouro. Então, calour@, una-se a nós e venha, sem medo, desfrutar deste momento único em sua vida que é o trote!



Projetos


Os projetos, sejam eles de ensino, extensão ou pesquisa, são parte da vida acadêmica e constituem, junto de outras atividades extracurriculares, o currículo acadêmico de qualquer estudante de graduação (ou superior). Tudo isto alimenta a sua página na plataforma Lattes (veja abaixo mais detalhes de como criar o seu currículo Lattes e para que ele serve), que constitui o seu currículo acadêmico. Este seu currículo será analisado posteriormente (quando for propício) pela empresa contratante, pelo programa de pós-graduação no qual você ingressará, e assim por diante. Ademais, é importante que você saiba que as linhas de pesquisa com as quais você se envolve durante a graduação, através dos projetos, também são verificadas no processo de seleção de um programa de pós-graduação. Cada programa de graduação possui as suas linhas de pesquisa. Os projetos que você desenvolve na sua graduação são a sua linha de pesquisa. Geralmente, a preferência é dada àquelas pessoas que possuem uma linha de pesquisa semelhante àquela do programa. Assim, se você pretende seguir uma dada carreira científica, participar de tal ou qual programa de pesquisa, é bom já ter pesquisado algo semelhante durante a sua graduação; de tal modo, a sua classificação no processo seletivo poderá ser melhor. Então, calouro, não perca a oportunidade de ingressar em um projeto tão logo haja uma vaga disponível para você.


De quais projetos posso participar?

Você pode participar de qualquer projeto que esteja em andamento, desde que a sua participação seja consentida pelo professor coordenador do projeto. Para participar, você precisa saber quem é o professor coordenador, localizá-lo, e conversar diretamente com ele.


Como saber quais são os projetos existentes na UEL?

Selecionamos, para vocês, os links de consulta dos projetos de pesquisa e extensão do curso de Psicologia da UEL, por departamento. Veja abaixo (é só clicar no nome do departamento):

(Continue lendo)
No lado direito da tela (no site para o qual você foi ou será redirecionado), você poderá ver uma coluna encimada pelo título "Situação", que indica se o projeto está em andamento, concluído, desativado, interrompido ou em trâmite. Os projetos em andamento são aqueles que, como o nome já sugere, já estão em funcionamento e já possuem uma equipe de trabalho organizada. Você pode conseguir uma vaga neles, porém, provavelmente, as bolsas (se você procura uma) já devem estar distribuídas. Os projetos concluídos, os desativados e os interrompidos não admitem alunos, pois não estão em funcionamento. E, por fim, os projetos em trâmite ainda não foram aprovados pela pró-reitoria responsável, mas, provavelmente, começarão a funcionar em breve. Caso um desses suscite o seu interesse, você pode procurar o professor responsável, entrar em contato com ele, apresentar-se, etc., pois, também provavelmente, ele não terá ainda selecionado o seu pessoal de trabalho e você pode conseguir uma vaga (e talvez até mesmo uma bolsa). 

Você pode obter um resumo das atividades do projeto, neste site para o qual você foi redirecionado, simplesmente ao clicar no número à esquerda, na coluna "código". É por esta via também que você descobrirá quem é o coordenador do projeto e mesmo quem são as pessoas que o integram.

Você pode também conversar com os seus colegas e descobrir quais são os projetos dos quais eles participam, assim podendo saber mais facilmente quais possuem vagas ainda disponíveis e quais não. Também poderá saber, por esta via, quais são os professores que admitem mais facilmente alunos do primeiro ano, pois não são todos: alguns dão preferência a alunos em anos mais avançados, ou já com experiência sobre o tema, ou qualquer coisa similar a isto. De qualquer modo, a conversa sempre sanará as suas dúvidas.


Como posso conseguir uma bolsa?

As bolsas estão, em geral, vinculadas aos projetos desenvolvidos pelos docentes, porém existem também modalidades de bolsas que podemos chamar de "inclusivas" (as da Fundação Araucária). As bolsas vinculadas aos projetos e, por isto, conseguidas pelos docentes coordenadores (eles se submetem aos editais), são as bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou pela Universidade, bolsas financiadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), bolsas financiadas pelo próprio CNPq, bolsas de Extensão UEL (IEXT UEL), entre outras. Nestes casos, você não precisará se preocupar em se inscrever em um edital, pois isto será feito pelo coordenador do projeto, que, depois, redistribuirá estas bolsas para os membros do projeto como achar conveniente. Isto não quer dizer que você não precise se preocupar de maneira alguma; ao contrário, você terá de fazer relatórios e, provavelmente, uma apresentação de sua pesquisa ou atividade em um evento (geralmente, o Encontro Anual de Iniciação Científica, EAIC). O valor destas bolsas é variável e pode chegar a (e mesmo ultrapassar) o bom valor de 300 reais. No caso das bolsas de inclusão, como é o caso das bolsas concedidas pela Fundação Araucária (um órgão de fomento paranaense), você é quem deve se submeter a um processo de seleção e, por isto, inscrever-se em um edital. O processo de seleção é socioeconômico; então, são favorecidas aquelas pessoas de nível sócioeconômico desfavorável. Aqui, você deve apresentar relatórios parciais e finais e, obrigatoriamente, participar de um evento para a apresentação do projeto (no último ano, todos tiveram de participar do Encontro Anual de Bolsistas, EAB). Não pensem que é ruim apresentar em um evento tal; pelo contrário, você pode incluí-lo em seu Lattes como apresentação de trabalho, o que é uma boa. No caso da bolsa de inclusão social, você se submete ao processo de seleção e para fazê-lo sequer precisa participar, no momento, de um projeto; você precisará, posteriormente, quando for aprovado no processo de seleção, procurar um professor que tenha vagas para bolsistas da Fundação, pois existe um limite por professor para alunos bolsistas da mesma (este limite depende do projeto, geralmente três bolsistas). Esta bolsa pode, além do mais, ser vinculada a projetos de extensão e de pesquisa. E o seu valor é, atualmente, de 360 reais (a maioria das pessoas não consegue viver somente dela, mas é uma quantia considerável e pode lhe ajudar muito). Fiquem de olho aqueles que querem participar do processo de seleção da Fundação Araucária, pois este tem início geralmente em outubro/novembro (geralmente os editais saem aqui)!


Plataforma Lattes

A plataforma Lattes é um sistema de informação integrado baseado em um modelo de pesquisa em-linha. Ele foi criado pelo Governo Federal e visa a armazenar e gerenciar informações sobre ciência, tecnologia e inovação que estejam relacionadas a pesquisadores e a instituições de pesquisa no Brasil. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) é a secretaria governamental responsável pelo sistema, que leva o nome do físico brasileiro César Lattes, de modo a homenageá-lo.

A plataforma armazena os chamados currículos Lattes e os grupos de pesquisa, e realiza articulações entre pesquisadores, publicações de pesquisadores, linhas de pesquisa, entre outras coisas, além de calcular fatores de impacto de artigos publicados em determinadas revistas. Disponibilizamos, abaixo, alguns links nos quais você pode aprender mais sobre a história e o funcionamento da Plataforma Lattes:

Para que, exatamente, eu preciso de um Currículo Lattes (CL)?


Essa pergunta já foi parcialmente respondida acima, mas vamos lá. Você precisa de um Currículo Lattes para disponibilizar as suas informações de trabalho acadêmico, seja na área de Pesquisa, Extensão ou Ensino; no entanto, o Lattes se foca mais na área de Pesquisa. Primeiro, é importante saber que o pesquisador se dedica a produzir conhecimento, isto é, fazer pesquisa, um dos pilares da Universidade como Instituição Superior de Ensino (IES). O pesquisador é o cientista; e a pesquisa é aqui entendida em um sentido muito amplo, incluindo, portanto, desde pesquisas de laboratório (pesquisas básicas) até pesquisas no campo de atuação do profissional daquela disciplina (pesquisas aplicadas), no nosso caso, nos campos que concernem à Psicologia. Há diversos modos de fazer pesquisa e produzir conhecimento, mas deixaremos esta história para lá; se lhe interessar, você poderá saber mais em materiais de Metodologia Científica (a disciplina Planejamento de Pesquisa em Psicologia, no primeiro ano, oferece uma base do assunto a você, caro amigo graduando). A pesquisa, além do mais, é a base da carreira acadêmica. Então, se você pretende seguir essa carreira, é interessante desde já produzir conhecimento, e isso você fará, na graduação, principalmente através de projetos de pesquisa (chamados também de "iniciação científica"). Os projetos de extensão e ensino também fazem parte da carreira acadêmica, mas de modo diferente da pesquisa. Também é importante saber que, devido ao sistema de produção criado pelo CNPq, a quantidade de conhecimento produzida é muito valorizada pelas instituições. Assim, quando você tiver de se submeter a um processo de seleção de uma pós-graduação, ou quando quiser ingressar em uma IES como docente, esta quantidade será avaliada e contará pontos. É um sistema cumulativo que traduz a sua quantidade de produção em "qualidade profissional", ou, pelo menos, é assim que o sistema avalia, a priori, os profissionais atualmente (claro, um bom profissional será reconhecido pela qualidade de seus trabalhos). É um bom sistema, inovador no mundo, mas que cria uma atmosfera de competição por vezes "industrial". O seu CL abrigará toda a sua informação de pesquisa e formação, de modo que as suas linhas de pesquisa possam ser facilmente encontradas por outros pesquisadores e por instituições, também o sejam os seus colaboradores, as instituições às quais você se vincula ou vinculou, que trabalhos você realizou, assim facilitando, além de tudo, a troca de informações e a comunicação profissional.


Qual é a diferença entre um Currículo Lattes (CL) e um Curriculum Vitae (CV)?


Basicamente, o CL é direcionado à sua vida acadêmica, no que concerne à sua formação e à sua produção de conhecimento (pesquisa), enquanto que o CV é muito mais abrangente, assim contendo muito mais dados. Por exemplo, no CV você apresentará todas aquelas empresas para as quais você prestou serviço, se este for o caso, com data de admissão e demissão, entre outras coisas, enquanto que, no CL, a prioridade é dada a vínculos institucionais com fins de pesquisa (embora não se descarte, de maneira absoluta, outros tipos de vínculos).  Os fins dos dois currículos são também diferentes: o CL é dedicado a avaliações específicas (de comitês, instituições de ensino, instituições de pesquisa etc.), enquanto que o CV é dedicado a uma apresentação formal no que tange à dimensão de vínculos empregatícios. Em alguns processos seletivos, será pedido que você apresente os dois currículos.


Como faço o meu CL?


Visite o site oficial do sistema (clique aqui), busque a aba "Currículo Lattes", clique em "Cadastrar" e, em seguida, insira os seus dados. Quando você quiser inserir informações no futuro, basta visitar a página principal, procurar a mesma aba e clicar em "Atualizar", inserindo, então, os seus dados cadastrais para poder acessar o sistema.


Que informações posso colocar no meu CL?


Desde eventos aos quais você compareceu, qualquer que seja a sua índole, desde que você possua o(s) certificado(s) correspondente(s),  até cursos de aperfeiçoamento. Eis uma lista básica (o essencial) do que um graduando deve possuir em seu Lattes (por razões óbvias, não incluíremos nela os dados básicos):

  • Idiomas que você lê, fala, escreve (isto não é, contudo, muito válido, pois, em qualquer programa de pós-graduação decente, haverá uma prova de proficiência, ou o pedido de comprovação da mesma por um certificado reconhecido, como, p.ex., o TOEFL);
  • Eventos dos quais você participou (como ouvinte, como apresentador em painel ou em comunicação oral, ou como parte da comissão organizadora);
  • Cursos dos quais você participou (o mesmo para o anterior);
  • Publicações feitas por você e sua equipe (artigos, resenhas, resumos expandidos em congressos etc. - uma boa dica é, no segundo e terceiro ano, apresentar o trabalho de Psicologia Social de sua equipe em um evento promovido pela própria UEL, ou mesmo em outros eventos; geralmente, os estudantes conseguem bons resultados com estas apresentações);
  • Projetos dos quais você participa e/ou participou.

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